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Biomassa

Biomassa

O recurso a combustíveis fósseis (gasóleo, GPL ou gás natural) implica custos cada vez mais altos e tornou-se uma opção irracional do ponto de vista económico e ambiental para soluções de aquecimento. A rentabilidade de alguns setores de atividade tem também vindo a ser fortemente condicionada pelos consumos de energia térmica de que estes necessitam.
A redução dos custos pode advir da produção de calor na forma de água quente através da utilização de biomassa nas suas diferentes formas: pellets, estilha e diversos resíduos agroflorestais.
A combustão de biomassa é um processo bem caracterizado e desenvolvido, que fornece a energia necessária quando é necessária. Sendo uma fonte de energia renovável, limpa e de baixo custo, não se encontra condicionada por outros fatores de disponibilidade, como a energia solar e eólica. A biomassa pode ser armazenada num silo e utilizada quando necessária.
Ao contrário dos combustíveis de origem fóssil, os preços da biomassa têm-se mantido estáveis em níveis relativamente baixos, estando disponível de uma forma generalizada com várias especificações.

Ao longo dos anos, a biomassa sempre esteve presente para satisfazer as nossas necessidades energéticas, nomeadamente a necessidade de aquecimento em nossa casa, proveniente na sua maioria de atividades agro-florestais.
Sendo um combustível de baixo custo e altamente amigo do ambiente, não podíamos ter pensado noutro combustível para abastecer as caldeiras VENTIL.
As nossas caldeiras podem utilizar diferentes tipos de biomassa: pellets, estilha, biomassa resultante de culturas dedicadas a resíduos ou sub-produtos resultantes de diferentes processos industriais ou agro-florestais (resíduos de madeira, resíduos florestais, bagaço e caroço de azeitona, cascas de frutos secos…). Quanto menor o conteúdo em humidade, maior a quantidade de energia útil que pode ser obtida dessa biomassa.

Já fabricámos e instalámos mais de 700 caldeiras a biomassa, correspondentes a um total de 700 MW de potência instalada, em toda a Europa. Temos vindo a desenvolver várias obras pioneiras e de referência, como por exemplo instalações de aquecimento de piscinas municipais que utilizam biomassa dos próprios municípios (Sines, Alcácer do Sal, Torrão, São Brás de Alportel) ou redes de calor em Olvega, Soria e Valladolid (Espanha) que aquecem conjuntos de equipamentos municipais, habitações e indústrias através de redes de distribuição de água quente produzida por caldeiras VENTIL, encontrando-se outros projetos de maior dimensão em fase de instalação e arranque.
O rápido retorno de investimento e as baixas emissões de CO2 emitidas pelas nossas caldeiras a biomassa são e continuarão a ser a razão de continuarmos dia-após-dia nesta missão de melhoramento do planeta e ajudarmos os nossos clientes a não serem dependentes de combustíveis fósseis, cujo preço é demasiado elevado para organizações que querem ser competitivas no mercado.